Os alunos do 4º ano da EMEF Prof Waldyr Romeo da Silveira participaram de uma palestra com o tema: “A importância da reciclagem para o mundo”, ministrada pelo engenheiro ambiental da prefeitura da Estância Turística de Presidente Epitácio, Bruno Magro, com o apoio da presidente da Cooperativa Joia Ribeirinha, Maria Cristina Barbosa, no dia 26 de julho de 2024, como parte das atividades da unidade escolar, desenvolvidas no Programa A União Faz a Vida do Sicredi.
Com o objetivo de construir vivências e valores por meio da educação, o Programa A União Faz a Vida do Sicredi é um projeto aplicado em parceria com escolas da educação infantil, e visa ampliar conceitos por meio de experimentações, expedições extraclasse e o contato com diversos saberes e fontes de conhecimento.
A palestra apresentou conceitos e respondeu perguntas como: O que é reciclagem? Como funciona, desde a coleta, separação e transformação? Como cada pessoa pode ajudar? E ainda, aprofundou os tipos de resíduos, os não-recicláveis e rejeitos, onde descartar lixo eletrônico, lâmpadas e o tempo de decomposição de alguns materiais.
“Presidente Epitácio possui um dos melhores sistemas de coleta de materiais recicláveis do estado, com certeza é possível melhorar, mas em comparação a Presidente Prudente, por exemplo, que é uma cidade maior, o município coleta mais resíduos reciclados e faz a destinação correta do orgânico e dos rejeitos”, disse o engenheiro ambiental, Bruno Magro.
Durante a palestra, as crianças fizeram perguntas a respeito do tema e puderam ouvir o depoimento da presidente de uma das cooperativas de reciclagem do município. “Represento a cooperativa Joia Ribeirinha, somente comigo, são 40 famílias beneficiadas economicamente por este serviço, sem mencionar os trabalhadores da Cooperarpe, que também desenvolvem este trabalho de coleta de recicláveis, então, além de ajudar o meio ambiente, a reciclagem representa qualidade de vida e geração de emprego”, pontua a presidente da cooperativa Joia Ribeirinha, Maria Cristina.
Foi proposto que a unidade escolar disponibilize nas salas de aula duas lixeiras para que seja realizada a separação de materiais no momento do descarte. “Somente com essa palestra percebemos que as aparas de lápis precisam ir pro lixo orgânico, separado do papel e plástico, que são os resíduos mais produzidos pela escola, é uma medida simples que pode ser adotada”, revelou a professora Maristela da Silva Rossi.